As erupções históricas que ocorreram nos últimos 500 anos foram nas fendas nordeste e noroeste, em altitudes médias, exceto a de chahorra em 1798 na parte dorsal do Pico Viejo, sendo erupções do tipo efusivo, estromboliano e efusivo, embora estudos recentes Peritos da IGN (2017) indicam um índice explosivo mais elevado do que inicialmente esperado na erupção Chinyero.
Há, no entanto, evidências geológicas que foram analisadas com profusão nos últimos anos que quase todas as erupções na construção vulcânica dos desfiladeiros Teide-Pico Viejo são de material fonolítico e ignimbritos, magma de alta viscosidade e teor silicoso, que geralmente leva a erupções do tipo Plinian ou Sub-Plinian com alta explosividade e volume de material emitido, com um volume de material emitido perto de 1 Km3 em alguns deles.
Essa diferenciação na tipologia e perigo nas erupções vulcânicas do Teide, dependendo do local (altura) em que ocorrem, pode ser devido a um fenômeno de cristalização fracionada do magma, como sugerido por vários especialistas americanos e europeus em um artigo publicado em o ano de 2015 no 'Journal of Petrology, Vol 56, N 11', no qual foi realizada uma simulação com um software muito avançado que chegou a essa conclusão.